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Alepe escolhe nesta segunda-feira a Mesa Diretora para biênio 2025-2026
2 de dezembro de 2024 / 09:35
Foto: Guga Matos/JC Imagem

41 dias após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino anular uma votação ocorrida em 2023, a Assembleia Legislativa de Pernambuco escolhe, nesta segunda-feira (2), a composição da Mesa Diretora que vai reger a Casa no biênio 2025-2026.

Conforme edital publicado na edição do Diário Oficial do último sábado (29), a nova eleição ocorrerá às 14h30. Os novos componentes ocuparão os cargos da mesa entre 1º de fevereiro de 2025 e 31 de janeiro de 2027.

O atual presidente, deputado Álvaro Porto (PSDB), está praticamente reeleito, conforme indica a ampla rede de apoio recebida desde que a votação anterior foi anulada. Nesta segunda-feira, os olhos da Alepe estarão voltados para a primeira-secretaria, espaço que reúne a maior indecisão dessa eleição.

De um lado está Gustavo Gouveia (Solidariedade), atual primeiro secretário e candidato à reeleição. Ele, inclusive, havia sido reeleito com ampla aprovação na votação que foi anulada. Um ano depois, porém, outros partidos passaram a cobiçar o cargo, em especial o PP de Eduardo da Fonte. Uma suposta desaprovação a Gouveia, intensificada neste último ano, também estaria colocando em xeque a aprovação do parlamentar.

41 dias após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino anular uma votação ocorrida em 2023, a Assembleia Legislativa de Pernambuco escolhe, nesta segunda-feira (2), a composição da Mesa Diretora que vai reger a Casa no biênio 2025-2026.

Conforme edital publicado na edição do Diário Oficial do último sábado (29), a nova eleição ocorrerá às 14h30. Os novos componentes ocuparão os cargos da mesa entre 1º de fevereiro de 2025 e 31 de janeiro de 2027.

O atual presidente, deputado Álvaro Porto (PSDB), está praticamente reeleito, conforme indica a ampla rede de apoio recebida desde que a votação anterior foi anulada. Nesta segunda-feira, os olhos da Alepe estarão voltados para a primeira-secretaria, espaço que reúne a maior indecisão dessa eleição.

De um lado está Gustavo Gouveia (Solidariedade), atual primeiro secretário e candidato à reeleição. Ele, inclusive, havia sido reeleito com ampla aprovação na votação que foi anulada. Um ano depois, porém, outros partidos passaram a cobiçar o cargo, em especial o PP de Eduardo da Fonte. Uma suposta desaprovação a Gouveia, intensificada neste último ano, também estaria colocando em xeque a aprovação do parlamentar.

Colocado contra a parede, Gustavo iniciou uma odisseia em busca de apoios. E conseguiu. Até que o PP resolveu entornar o caldo mais uma vez para ele, lançando Francismar Pontes (PSB) como candidato ao cargo pelo outro lado — mesmo com o PSB tendo afirmado e reafirmado apoio a Gouveia.

Francismar, vale resgatar, é o atual segundo vice-presidente e havia sido eleito primeiro vice-presidente na eleição que foi anulada. Na nova composição, ficaria de fora dos planos do PSB, que quer manter as duas vice-presidências, mas com outros nomes.

Um dos nomes especulados para 1º vice-presidente é Rodrigo Farias, hoje primeiro-suplente. Já na 2ª vice-presidência, Aglaílson Victor deve disputar o cargo com Fabrizio Ferraz (Solidariedade).

O deputado Kaio Maniçoba (PP), que chegou a ser cogitado como o nome do Progressistas na disputa, garante que Francismar receberá mais de 30 votos e conseguirá ser eleito para a primeira-secretaria.

O primeiro-secretário da Alepe é responsável pela gestão dos serviços administrativos, assinatura de contratos, processos de licitação, entre outras funções que tratam dos recursos da Casa. Daí o desejo pelo cargo.

384 dias após a realização de uma eleição em que tudo ocorreu de forma serena, esta segunda-feira será marcada por uma disputa aparentemente acirrada na Alepe. E os votos secretos deixam a disputa ainda mais imprevisível.