
À medida que Belém se prepara para sediar a COP30 em novembro, uma mudança significativa está ocorrendo nas dinâmicas econômicas globais. O foco deixou de ser apenas a preservação de espécies como baleias e ursos polares; agora, a questão central é a valorização do carbono. O mundo está se movendo em direção à implementação de um sistema que atribui preço às emissões de carbono, e aqueles que não se adaptarem a essa nova realidade podem enfrentar sérias consequências.
Essa transformação não é apenas ambiental, mas também econômica, pois a precificação do carbono pode redefinir setores inteiros, impactando a competitividade das nações. A urgência em se posicionar neste novo cenário é evidente, e o Brasil, em particular, pode enfrentar desafios significativos se não se antecipar a essa mudança.