
O aumento no número de imóveis leiloados no Brasil é um reflexo de diversos fatores econômicos, incluindo a alta taxa de inadimplência, a crise financeira e as taxas de juros elevadas. Em um cenário desafiador, bancos e instituições financeiras têm promovido leilões como uma estratégia para recuperar valores relacionados a financiamentos não quitados, impostos em atraso e dívidas judiciais.
Os leilões imobiliários surgem como uma solução quando imóveis são vendidos com o intuito de saldar débitos pendentes. Essas vendas não apenas oferecem uma oportunidade para compradores em busca de boas ofertas, mas também ajudam as instituições a minimizar prejuízos decorrentes de inadimplência.
Entre as instituições que frequentemente realizam esses leilões, destacam-se grandes bancos, como a Caixa Econômica Federal e o Santander, que têm um papel significativo na recuperação de ativos através dessa prática.
Esse cenário de leilões imobiliários tem atraído a atenção de investidores e interessados em adquirir propriedades a preços abaixo do mercado, o que pode ser uma alternativa interessante em tempos de instabilidade econômica.