
De olho na expiração da patente do Ozempic no Brasil, programada para 2026, a farmacêutica tem se empenhado nos últimos anos para desenvolver um medicamento similar totalmente nacional.
A Zona Franca de Manaus, com uma área de 10 mil metros quadrados, destaca-se como um importante centro industrial, projetando um faturamento que deve ultrapassar US$ 37,5 bilhões em 2024. Este polo é reconhecido por sua capacidade de produção e inovação, atraindo investimentos significativos e impulsionando a economia local.
A expectativa é que, com a liberação da patente, o mercado brasileiro possa contar com alternativas mais acessíveis ao Ozempic, um medicamento amplamente utilizado no tratamento de diabetes tipo 2 e para controle de peso. A iniciativa da farmacêutica reflete um movimento crescente em direção à autonomia na produção de medicamentos, buscando reduzir a dependência de importações e fortalecer a indústria nacional.
Além disso, essa estratégia pode beneficiar diretamente os pacientes, proporcionando opções de tratamento mais econômicas e acessíveis, contribuindo para a melhoria da saúde pública no país.