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Exportações crescem 42% no RN em 2024, aponta Sedec
7 de janeiro de 2025 / 20:25
Foto: Divulgação/governo do RN

As exportações do Rio Grande do Norte cresceram 42,6% em 2024 em comparação com ano anterior, com destaque para produtos como óleos combustíveis e melões frescos.

Os dados contam no mais recente boletim econômico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN (Sedec), publicado nesta terça-feira (7). O documento está com a balança comercial do estado divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria.

O documento apontou que o estado teve:

  • 1,1 bilhão de dólares em exportações;
  • 595 milhões de dólares em importações;
  • 1,7 bilhão de dólares em volume de transações – valor recorde, segundo o governo do RN.

Produtos exportados

De acordo com a Sedec, as principais exportações ao longo do ano de 2024 foram de:

  1. óleos combustíveis (US$ 558,7 milhões);
  2. melões frescos (US$ 120,1 milhões);
  3. óleo diesel (US$ 86,7 milhões);
  4. melancias frescas (US$ 52,9 milhões).

“Esses produtos refletem a capacidade do estado de combinar uma base agrícola consolidada, liderada pela fruticultura, com uma crescente relevância no setor energético, especialmente no comércio de combustíveis”, apontou a análise feita pela equipe técnica no boletim.

Produtos importados

Já os principais produtos importados nos 12 meses de 2024 foram:

  1. células fotovoltaicas (US$ 129,1 milhões);
  2. “outras gasolinas” (US$ 92,2 milhões);
  3. grupos eletrogêneos de energia eólica (US$ 54,6 milhões);
  4. trigo e centeio (US$ 49,6 milhões);
  5. óleo diesel (US$ 40,7 milhões);

Para onde foram as exportações

Os cinco principais destinos das exportações potiguares no período foram:

  1. Singapura (US$ 199,3 milhões);
  2. Países Baixos (US$ 189,2 milhões);
  3. Ilhas Virgens Americanas (US$ 187,8 milhões);
  4. Estados Unidos (US$ 66,1 milhões);
  5. Reino Unido (US$ 52,2 milhões).

Parceiros de importações

Nas importações, os principais parceiros foram:

  1. China (US$ 260,4 milhões);
  2. Estados Unidos (US$ 76,2 milhões);
  3. Suíça (US$ 44,1 milhões);
  4. Argentina (US$ 34,3 milhões);
  5. Países Baixos (US$ 32,7 milhões).