
Recentemente, um estudo realizado pelo FGV IBRE revelou que os estados da Bahia, Ceará e Pernambuco são os mais afetados pelas perdas econômicas decorrentes do aumento das tarifas impostas pelos Estados Unidos.
A pesquisa analisou dados referentes aos meses de agosto e setembro e destacou que os produtos não isentos, que dominam a pauta de exportação dessas regiões, foram os mais impactados pelo que tem sido chamado de “tarifaço”.
Essas tarifas, que incidem sobre uma variedade de produtos, têm gerado preocupações significativas entre os produtores locais, uma vez que a competitividade das exportações brasileiras pode ser comprometida.
O estudo sugere que, além das perdas diretas, o aumento das tarifas pode resultar em efeitos colaterais na economia regional, afetando não apenas os exportadores, mas também os empregos e a renda das comunidades envolvidas na produção desses bens.