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Nordestina de 11 anos se destaca como finalista em competição nacional de covers
22 de setembro de 2025 / 19:58
Foto: Divulgação

A jovem cantora potiguar Layla Marry, de apenas 11 anos, se destacou ao se tornar a primeira finalista confirmada no Projeto Solta Voz, uma competição nacional de covers. Natural de São Francisco do Oeste, na região do Alto Oeste do Rio Grande do Norte, Layla é a única representante do estado na disputa.

O Projeto Solta Voz reúne talentos de diversas partes do Brasil e o vencedor da final terá a oportunidade de gravar uma música autoral na cidade de São Paulo. A competição é eliminatória e os finalistas foram escolhidos através de votação popular, onde os participantes precisam mobilizar seus seguidores e apoiadores para permanecer na disputa.

Iniciando com 200 concorrentes, a competição foi reduzida a 15 vozes que ainda estão na corrida pelo prêmio. Layla foi a primeira finalista anunciada, tendo conquistado 6.499 votos do público e 136 votos do júri técnico.

A grande final está agendada para o dia 10 de novembro, nos estúdios da Todah Music, em São Paulo. Layla competirá por um dos três prêmios disponíveis:

  • 1º lugar: gravação de uma música autoral
  • 2º lugar: gravação de dois covers
  • 3º lugar: gravação de um cover

De acordo com seu pai, Nelson Mandela, o amor de Layla pela música começou muito cedo. “Ela começou a cantar com apenas 3 anos, aprendendo suas primeiras músicas gospel. Desde então, a música se tornou parte essencial de sua vida. Era evidente que não era apenas uma brincadeira; ela realmente sentia o que cantava”, relatou.

Com apenas 6 anos, Layla já se apresentava na igreja, e seu pai expressa grande orgulho e emoção pela participação da filha na competição. A rotina de Layla é uma combinação de estudos e música, permitindo que ela desenvolva seu talento sem deixar de lado suas obrigações escolares.

“Ela estuda à tarde e, nas manhãs, viaja até Pau dos Ferros para aulas de canto, teclado e violão, além de participar do coral da Secretaria de Cultura. Aqui no município, ela também faz parte da banda marcial”, explicou o pai.

“Independentemente do resultado, esperamos que essa experiência traga para a Layla muito aprendizado, crescimento e fortalecimento da fé. Mais do que vencer, queremos que ela veja essa trajetória como um caminho de amor, dedicação e superação”, finalizou Nelson.