
Ainda nas primeiras horas da manhã de domingo, 23 de novembro de 2025, uma sensação inexplicável me tirou do sono. Não consigo precisar se foi uma intuição, um forte senso de responsabilidade ou aquele impulso silencioso que, em algumas ocasiões, guia os repórteres. O fato é que, determinado, deixei meu lar com um único objetivo em mente: entrevistar o Padre Francisco Azevedo, reitor do Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Ao chegar ao santuário, fui recebido por uma atmosfera de tranquilidade e reverência. O lugar, conhecido por sua importância religiosa e espiritual, atraía não apenas fiéis, mas também curiosos que buscavam entender mais sobre a história e a missão do espaço sagrado.
Durante a conversa com o Padre Francisco, pude perceber a profundidade de sua fé e o compromisso que ele mantém com a comunidade. Ele compartilhou detalhes sobre as atividades realizadas no santuário, que vão além das celebrações religiosas, envolvendo também projetos sociais e ações de apoio aos necessitados.
O reitor destacou a importância da espiritualidade em tempos de crise e como o santuário se tornou um refúgio para aqueles que buscam conforto e esperança. Ele enfatizou que a missão do Santuário de Nossa Senhora da Penha é acolher todos, independentemente de suas crenças, promovendo um espaço de diálogo e paz.
Além disso, o Padre Francisco comentou sobre os desafios enfrentados pela instituição, especialmente em tempos de pandemia, e como a comunidade se uniu para superar as dificuldades. Ele ressaltou que a fé é um pilar fundamental que mantém as pessoas unidas, mesmo em momentos de incerteza.
Ao final da entrevista, saí do santuário não apenas com informações, mas também com uma renovada sensação de esperança e a certeza de que, em meio às adversidades, a fé e a solidariedade sempre encontrarão um caminho.