
A adoção do trabalho remoto no Brasil apresentou uma queda significativa após o auge da pandemia, mas ainda se mostra importante em áreas como serviços e atendimento ao cliente. De acordo com uma análise da Fundação Getulio Vargas (FGV), em outubro de 2022, 32,7% das empresas continuavam a operar com o modelo de home office, uma diminuição em relação aos 57,5% registrados em 2021.
Apesar dessa redução, algumas organizações, como a AeC, têm se destacado por manter essa modalidade de trabalho. A flexibilidade proporcionada pelo home office continua a ser uma estratégia valorizada por diversas empresas, especialmente aquelas que buscam atender melhor seus clientes e otimizar suas operações.
A FGV ressalta que, embora o trabalho remoto tenha diminuído em termos de adesão, ele ainda é uma opção viável e eficaz para muitas empresas, permitindo que elas se adaptem às novas demandas do mercado e às expectativas dos funcionários por maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Com a evolução do cenário econômico e social, é provável que o trabalho remoto continue a ser um tema relevante nas discussões sobre o futuro do trabalho no Brasil, refletindo as necessidades e preferências tanto das empresas quanto dos trabalhadores.